Você ainda monta propostas do zero? Veja como a IA pode cortar mais de 5 horas do seu trabalho — na prática.
Novas ferramentas de IA surgem todos os dias. O que era “incrível” ontem, hoje é básico. Agora, a questão não é mais se a IA é positiva — mas quanto tempo de vida você ainda perde por não usa-la.
Olá, Purplers! Tudo bem por aí?
Não sei se vocês viram, mas essa semana o Google lançou o Veo 3 — uma IA capaz de criar vídeos realistas do zero. E quando eu digo realistas, é no sentido mais completo da palavra: cenário, pessoas, vozes, expressões faciais... tudo gerado por inteligência artificial.
Dá uma olhada nesse vídeo:
Eu fiquei em choque de ver como parece real. Mas não. Ele nunca foi gravado.
E por mais impressionante (ou assustador) que pareça, o mais surpreendente é a velocidade com que tudo isso está evoluindo. A cada 6 a 12 meses, a capacidade das IAs dobra.
Mas se engana quem encara isso só com medo.
Essa potência toda pode — e deve — ser sua aliada.
Eu mesma falo com o ChatGPT umas três vezes por dia. Otimizo processos, testo ideias, organizo pensamentos. E não estou sozinha: o ChatGPT tem mais de 100 milhões de usuários no mundo, 1,6 bilhão de visitas mensais e já faz parte do dia a dia de 92% das empresas da Fortune 500.
Mas a IA vai muito além disso.
Não é sobre substituir trabalho humano. É sobre usar bem nosso tempo.
Sobre delegar à IA o que é repetitivo — e focar no que é insubstituível.
Aliás, estive no evento “IA para o setor financeiro” no Insper semana passada e uma frase ficou na cabeça:
“A IA deixou de ser um diferencial. Agora, ela é um débito.”
Ou seja: ignorá-la, hoje, é como insistir em fazer conta na mão quando a calculadora já está na sua frente.
E pra te mostrar isso na prática, aqui vai um exercício simples, que você pode implementar no seu dia a dia e ganhar muuuuuuitas horas de trabalho: